sábado

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Não critico nem tal podería fazer por não ter entendimento para me deitar a uma maré e deixar-me ir. Porém, nesta coisa dos blogados já me habituei à idéia de que muito do que é desviado e censurável é a banalidade do hábito, da coisa comum. Parece não ter bastado que se publicasse as preferências de leituras e visitas, impõe-se que se arraste para todos verem quem segue quem. E acabo a constatar que é mais do mesmo, uma nova moeda de troca que parece ter surgido para equilibrar a inflacção das escolhas: Se tu me segues eu sigo-te; Se te atiras ao precipicio eu caio também; Se é altura de juntar o rebanho não serei eu a ovelha negra. Vem-me à memória uma música que tanto gosto... Aprende a nadar companheiro.

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