Escapam-se-me os dias entre olhares profundos para o que fui, o que sou. Pedaços de escrever que aumentam como uma manta tricotada com os sentidos. Nem sempre meus, sempre emprestados a quem mos rouba nas noites de insónia ou em pesadelos transformados em letras que julgam tão verdadeiros e por isso, ficcionais. É a correría do tempo em que os eus me disputam levando a melhor, eu longe, fim da linha.
terça-feira
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