terça-feira

Maduro por dentro

Há aqui uma estranha calma no confronto entre a realidade e o abstracto do virtual. Falo de mim também. Do que me apercebo em mim no mal e no bem e de como entendo quão erradas são algumas das conclusões das quais faço parte desse júri. Por vezes condeno-me. E algumas vezes até aprendi a lição e emendei-me. Até por vezes me lembro no acto de esticar o dedo e apontar do erro em que poderei estar a caír e arrepiando caminho, não o faço. Virtuosidades do virtual? Nem tanto. Talvez o fruto que há em mim amadureça e eu me aperceba de quais são os meus verdes e os meus comestíveis.

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