quinta-feira

Deve ser

Deve ser por não se tratarem de estórias ou elaborar-se a história das estórias que por aqui permaneço. Orgulhosamente e quase isolada do resto de blogados que embora sabendo, nada me dizem, nada me alteram, nada me conformam nesta vida paralela que ao longo de (já) muitos dias aqui venho desfiando. Das ficções retiro o prazer dos floreados mas igualmente o papel único de comandar o destino dos que por aí evoluem, pondo fim às suas existências mais ou menos turbulentas. A verdade é que lhes sugo o sumo todo e casca no fim, nem mais uma gota se lhe aproveita. Deve ser por isso que aqui não havendo fado, a tragédia se desenrola de per si e eu, triste autora, vou dedilhando notas à medida da minha própria evolução.

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