quarta-feira

Costurar (a lembrança e o perdão)

Enquanto houver sopro de coragem para me encarar nos blogados que me fazem aqui hei-de vir. Voltar sempre, sempre, mesmo que contra mim escreva, que afinal errare humanum est. Dos enganos fico sapiente, se bem que de muitos só por breves dias, a alma gosta de borrachas e só as coisas profundas deixam o sulco do imperdoável. São nestes bocados, esfarrapados, que mais aprendo, que mais costuro as minhas falhas. Há porém, uns que de tão esgaçados nem sequer me lembro deles.

Sem comentários: