sábado

Da pena

Não me perguntem porque escrevo. Para além do amor às letras, claro. Mas qual a alavanca, o botão, o despertar, o tema e até o sujeito, escusem-se: não sabería responder. Ousaría uma coisa tão banal como porque gosto. Mas também porque preciso. Para me exorcizar. Para dar escoamento ao que vai cá por dentro, para falar por outros, por mim também, é o meu quimico viciante. Sem direito a desmame.

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