Quando pequeninos perguntam-nos o que queremos ser quando formos grandes. A meio das dores do crescimento impelem-nos para uma resposta pronta sobre o que pretendemos do futuro. Adultos embrenhamo-nos de fuças naquilo que ávidamente queremos para nós e passados alguns anos esgotados, desencantados e velhos pedimos que nos arrastem para o principio porque afinal já sabemos que não queremos ser aquilo em que nos tornámos. Por isso, não se deve desistir dos sonhos nem embarcar no dos outros só porque parece bem. E muito menos dobrarmo-nos sob as adversidades que no fundo só valorizam a verdadeira vocação. (Textinho moralista... também faz parte dos bocados da vida.)
segunda-feira
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