A propósito de pausas. De descanso. Da necessidade de dar tréguas a si mesmo na vontade de espairecer, fugir, escapar ou do mais comezinho, nada fazer. E do nada fazer fazer tudo. Delinear estapas novas, reformular conceitos e prioridades. Talvez estes bocados de mim estejam precisados desses intervalos para se reconstituírem em novos pedaços. Não num todo, unificado e reformulado, que do passado arrasto correntes e mesmo nos intervalos dos aros que as formam há carnes agarradas que não me permitem esquecer de que blogados este blog tem sido construído.
sábado
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