Por vezes nem som é preciso. Basta o passo decidido, o queixo apontado à vontade de fazer seu o caminho, o redor. Desse bocado de território conquistado não consta o tamanho, a cor da pele ou a do cabelo e até mesmo o género. Dessas presenças que nunca se esquecem somos na maioria compelidos a imaginá-las sós num palco, num púlpito e no entanto, muito para além de encherem esses pedaços de arte completam-nos por dentro, satisfazem-nos, dão-nos confiança, esquecemos a dúvida. Questiono-me sobre se todos não seremos parte dessa presença que no fundo, no fundo, se não houver assistência são tão "ausentes" quanto outro qualquer.
terça-feira
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