Por falar em surpresas. No mérito de as receber. No mérito de quem as oferece ser recompensado pelo sorriso. Ser agraciado pela devolução da surpresa sem tempo contado, nem na medida certa da surpresa igual. Por falar em surpresas como presentes únicos. Como acrescentos de vida. Como um pedaço que dá mais valia ao bocados da vida. Como um bocado a recordar pelo todo da vida. E de cada vez, como genuina e singularmente, ser tomada a surpresa como um acto de generosidade neste mercado de trocas que se tornou o viver.
terça-feira
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