Para além destes blogados há coisas que coexistem que não têm de ser explicadas. E se o fossem perderíam todo o encanto e passaríam a fazer parte deste débito meu. Embora não o vá fazer sería imperdoável não o mencionar. A poesia. A poesia não tem de ser explicada, esmiuçada, compreendida. Tem de ser sentida. Orgânicamente, de preferência. Como um impulso incontrolável ou um vicio do qual não se pode escapar para a cura. Isto tudo para justificar o que tento racionalizar nestes pedaços. A vontade da poesia volta. Apressadamente.
domingo
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