A propósito de correntes, de diques e de torrentes. A propósito do que está (quase) a tornar-se um hábito, ou seja, de estar fora deste blogados por dois, três dias e depois como a imensidão do mar me torna praia e sinto a necessidade de aqui vir e ficar alagada. De conchas, restos de navios, um pedaço de vidro. A propósito do que as letras possam ser, a sua versatilidade e maleabilidade. Acho que não há material mais dúctil...
quinta-feira
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