Apesar de me exercitar nas medida das letras, não me contenho na verberância do que sinto. Apenas não explodo. Não pretendo que os blogados - embora do sentir aqui se exibam fiapos - sejam uma sangria do que me vai por dentro. Afinal a análise de si mesmo é dos maiores e mais dificeis actos de contricção para quem escreve. Tão mais fácil falar de outros, inventar, fingir e fazer de conta. Parece mas não é, não me programo para exprimir condicionada o que do todo os bocados fazem de mim. Tento conhecer-me, ver-me por dentro, descobrir se tenho botôes que me liguem ou desaccionem. Mas parece que não fui dotada deste sistema...
domingo
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