A propósito de amores. Dos virtuais. A propósito de quem se apaixona por estas linhas sem rosto nem toque e agarra mãos invisiveis entre imagens e palavras. Que são bocados do que se gostaría de ser. Não obrigatoriamente pedaços de verdade real. Blogados. Em toda a sua essência. A propósito de ciúmes, despeitos e outras guerras que de virtuais acabam por ser sentidas na carne real. A propósito de solidões que vivem este mundo como o único verdadeiro e sentido, fazendo de alguns minutos a vida de um dia.
sábado
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