A alvorada tem uma beleza incomparável. Não é só um bocado de dia a nascer. Não são só vidas a espreguiçarem-se para iniciar uma nova jornada. É sim, um pedaço lânguido e morno que se estende e toma conta do mundo. Devagar. Com suspiros e tremuras. Com cores sedutoras que de uma pequena paleta banham o todo. E eu, sendo bocado, molhada por esses pastéis docemente tingidos passo a ser um todo, também.
quinta-feira
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