Ainda sei o que são os bocados de mim. Mas só aqueles que recortei e guardei para a minha intimidade. Pequeninos retalhos de várias eras que pela sua grandeza ocupam o único espaço que comporta tantos. O coração guarda-os. Só os olho quando estou só. E só mesmo quando a coragem me faz companhia. Aqui e nestas letras avanço com o todo. Reúno rasgões e uno-os ao meu todo. Evito fragilidades de apresentar os bocados isolados. Esses reservo-os no pudor.
domingo
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