A da meninice na correría ladeira abaixo sem pensar na queda estatelada. A da adolescência no tamanho das pernas maiores que todo o resto e que medem o mundo. A da idade adulta nas palavras do amor e no não monossilabado em articulação vagarosa. A da velhice em saber qual o dia bom para partir. Ainda me faltam bocados de impulsos. Por enquanto ouço mais o baque do coração.
quarta-feira
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