sábado

Tic-tac

Estica-se como plasticina, elasticamente no desespero das contrariedades do que se faz, blogados de obrigação forçada. Doutras, mirra nas mãos como água que evapora. O tempo. O tempo pergunta ao tempo quanto tempo o tempo tem. E eu respondo que tem nada quando gosto e tem o Universo quando me aborrece.

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