Escrever um livro. Criar personagens e viver as suas vidas. Ver com os olhos da invenção. Sentir, mas só a fingir, porque o coração não é verdadeiro, nem bate realmente. Ninguém chora a sério os amores, as despedidas, os nascimentos. Escrever. Sentir por outros o que se é fingindo que é dos outros aquilo que de quando em vez se é mesmo.
domingo
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