A propósito do fim que pressupõe o recomeço. A morte do ano que dá vida a outro. Feitiços possíveis apenas nos blogados da imaginação, que a verdade derradeira termina com tudo. Ou não, depende da crença. Nasce-se outro após a morte? Renasce-se melhorado? A invenção do calendário veio colmatar a resposta para o que não se vê, o que se precisa de medir para se arranjar justificação, o poder do homem para acabar e ressurgir na imitação do deus. Dos deuses. Do que se acreditar.
sábado
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