Do bom e do mau. Do muito e do pouco. Dois pratos, uma balança. Dois extremos, dois opostos, dois hemisférios. Dois polos que se acompanham de mãos dadas pela vida fora. Vivem à vez. Precisam-se à vez para se viver. E serem um todo. Como um par, um casal, uma consumação para se ser e estar. E quando um dos pratos desaparece também o outro se desiquilibra.
terça-feira
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