Arrepios de sensibilidade. Os que me parecem cortar-me como uma folha de papel. Ardem muito. Arrepios de frio. Os do vento e na boca do estomago. Dobram, encolhem-me. Arrepios de medo. Orgânicos, viscerais, artisticos. Os que me fazem a pele gritar. Arrepios de dor. Simbiose de tudo, amalgama de paixão e feridas. Saudades. O corpo a falar o silêncio do sentir. Bocados de pele que revelam alma.
terça-feira
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