Da raça, era. Agora parece mal dizê-lo. Eu sinto-o, sem vergonha, de peito feito e aberto a quem me olhar e me quiser colocar uma legenda de fascista. Não o fui quando era cómodo sê-lo, não o serei porque não acredito em cercear pensamentos no corpo preso, na boca calada ou permitida apenas ao politicamente correcto. Da raça lusa porque é desta maneira que sou portuguesa, com primor nas caravelas, nos aventureiros, nos de olhos rasgados a horizontes que não se víam nas linhas.
quarta-feira
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